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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
04/04/2011 |
Data da última atualização: |
12/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MORAIS, P. P. P.; VALENTINI, G.; HEMP, S.; VOGT, G. A.; ROCHA, F.; BALDISSERA, J. N. C.; ALMEIDA, C. B.; COIMBRA, J. L. M.; ROZZETTO, D. S.; COAN, M. M. D.; GARCIA, S. H.; STÄHELIN, D.; PELIZARO, T.; BARILI, L. D.; VALE, N. M.; GUIDOLIN, A. F. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Germinação de sementes de feijão submetidas a diferentes condições e períodos de armazenamento. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 7., 2009, Xanxerê. Anais... Xanxerê: Newsprint, 2009. p. 115-119. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições e períodos de armazenamento no poder germinativo de sementes de feijão. Foi conduzido no laboratório de Lages, sendo utilizados 2 genótipos de feijão, um do grupo comercial preto e outro carioca. Os tratamentos consistiram de 5 períodos de armazenamento (0, 45, 90, 180 e 360 dias após a colheita) em quatro condições de armazenamento (1. garrafa em câmara fria a 8°C; 2. garrafa em temperatura ambiente; 3. saco de papel em câmara fria a 8°C; e 4. saco de papel em temperatura ambiente. O poder germinativo das sementes de feijão diminuiu com o tempo de armazenamento, especialmente para a embalagem de papel em temperatura ambiente. O método de armazenagem em embalagens hermeticamente fechadas (garrrafas) mantém o poder germinativo durante o armazenamento entre safras, tanto em câmara fria quanto em temperatura ambiente. |
Palavras-Chave: |
Feijao; Phaseolus vulgaris; Qualidade; Qualidade de semente; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01497naa a2200181 a 4500 001 1075629 005 2011-04-12 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aGerminação de sementes de feijão submetidas a diferentes condições e períodos de armazenamento. 260 $c2009 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições e períodos de armazenamento no poder germinativo de sementes de feijão. Foi conduzido no laboratório de Lages, sendo utilizados 2 genótipos de feijão, um do grupo comercial preto e outro carioca. Os tratamentos consistiram de 5 períodos de armazenamento (0, 45, 90, 180 e 360 dias após a colheita) em quatro condições de armazenamento (1. garrafa em câmara fria a 8°C; 2. garrafa em temperatura ambiente; 3. saco de papel em câmara fria a 8°C; e 4. saco de papel em temperatura ambiente. O poder germinativo das sementes de feijão diminuiu com o tempo de armazenamento, especialmente para a embalagem de papel em temperatura ambiente. O método de armazenagem em embalagens hermeticamente fechadas (garrrafas) mantém o poder germinativo durante o armazenamento entre safras, tanto em câmara fria quanto em temperatura ambiente. 653 $aFeijao 653 $aPhaseolus vulgaris 653 $aQualidade 653 $aQualidade de semente 653 $aSemente 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA CATARINENSE DE MILHO E FEIJÃO, 7., 2009, Xanxerê. Anais... Xanxerê: Newsprint, 2009. p. 115-119.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2019 |
Data da última atualização: |
10/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina ? Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 ? 10/2018. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2018. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03328nam a2200277 a 4500 001 1128187 005 2019-01-10 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina ? Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 ? 10/2018.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2018 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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